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Covid-19 em crianças: Saiba como proteger seu filho

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, baseado nas evidências científicas atuais disponíveis, a infecção pela Covid-19 parece afetar as crianças ...

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Covid-19 em crianças: Saiba como proteger seu filho

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, baseado nas evidências científicas atuais disponíveis, a infecção pela Covid-19 parece afetar as crianças com menos frequência e menos gravidade do que em adultos. A SBP ainda informa que a maioria das crianças infectadas pela Covid-19, segundo os dados atuais, tem um contato familiar com diagnóstico da infecção.

Em entrevista, Doutor Lucas da Gama Lobo (CRM 16202) afirma que a transmissão ocorre normalmente e crianças não estão imunes à Covid-19. “Embora muito menos letal que em outras faixas etárias, casos graves já foram descritos na população pediátrica, principalmente naquelas que possuem doenças crônicas do coração e rins. Em alguns casos, podem necessitar de internação em unidade de terapia intensiva (UTI)”.

Como identificar os sintomas nas crianças

Assim como nos adultos, os sintomas da Covid-19 simulam na maioria das vezes um quadro gripal e o diagnóstico definitivo só pode ser feito através do teste RT-PCR, Dr. Lucas esclarece que também é possível uma criança apresentar sintomas atípicos. “Sintomas como diarreia, dor abdominal e vômitos podem ocorrer. Assim como no adulto, uma série de sintomas menos comuns já foram descritos na população pediátrica”, afirma.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), pesquisas indicam que crianças e adolescentes têm a mesma probabilidade de serem infectados do que qualquer outra faixa etária, podem espalhar a doença e devem seguir as mesmas orientações sobre autoquarentena e auto-isolamento se houver um risco de que tenham sido expostos ou estejam apresentando sintomas. É particularmente importante que as crianças evitem o contato com pessoas idosas e com outras pessoas em risco de doenças mais graves.

Como proteger meu filho

Doutor Lucas elucida que as medidas preconizadas para proteção do público pediátrico são as mesmas adotadas para o resto da população. A grande maioria das crianças contraem a doença de algum familiar próximo e medidas de distanciamento físico são mais difíceis de serem respeitadas nessa faixa etária, cabendo aos pais estrem atentos a esta peculiaridade.

Segundo a SBP, o momento é propício para ensinar as crianças a fazerem as mesmas coisas que todos devem fazer para se manterem saudáveis: lavar as mãos com frequência usando água e sabão em quantidade suficiente e de maneira adequada ou, caso não seja possível, utilizar desinfetante a base de álcool gel; lavar objetos e brinquedos, incluindo os de pelúcia laváveis; e outros.

Uso de máscaras em crianças e bebês

A Sociedade Brasileira de Pediatria não recomenda o uso de máscaras em crianças menores de dois anos de idade. Em suma, é explicado que a salivação intensa, as vias aéreas de pequeno calibre e a imaturidade motora elevam o risco de sufocação. Entre os dois e cinco anos, existe necessidade de supervisão constante. De seis a dez anos, as mesmas recomendações realizadas para faixa etária dos pré-escolares devem ser mantidas para os escolares.

O texto da SBP esclarece ainda que crianças e adolescentes que apresentam atrasos no desenvolvimento e condições específicas, como Transtorno do Espectro Autista (TEA), deficiência intelectual, transtornos do comportamento, podem ter mais resistência ao uso da máscara. Nessas situações, cabe tentar um treinamento e avaliar a adesão, de acordo com a resposta individual.

 

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