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Viagens e Vacinas: Cuidados necessários

É importante saber e ter cuidado com a nossa saúde em qualquer momento da nossa vida, incluindo a hora de se preparar para uma viagem.

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Viagens e Vacinas: Cuidados necessários

É importante saber e ter cuidado com a nossa saúde em qualquer momento da nossa vida, incluindo a hora de se preparar para uma viagem. Muitos países interromperam algumas ou todas as viagens nacionais e internacionais desde o início da pandemia, e agora no final do ano, as empresas que retomaram os serviços solicitam a realização do teste para Covid-19. Esta é apenas uma das precauções, pois já existia a necessidade de atualizar o calendário vacinal do viajante.

De acordo com Doutora Ceuci Nunes (CREMEB 8876), Diretora Técnica da Divisão de Vacinas do Labchecap, as vacinas para viajantes dependem do local de destino e do histórico de vacinação de cada pessoa. “O Regulamento Sanitário Internacional regulamenta as vacinas exigidas para cada país. A exigência mais comum é a vacina da Febre Amarela e recentemente também o Sarampo passou a ser exigido para entrada em alguns países”, e completa ressaltando a importância de um posicionamento médico.

“É importante uma avaliação médica antes de viajar pois a orientação de vacinação vai além das exigidas neste Regulamento e pode variar a depender do país a ser visitado, da região de cada país e do tipo de viagem que vai ser feita. Se a pessoa vai para um hotel, numa viagem de trabalho a orientação de vacina é muito diferente da pessoa que vai fazer uma viagem ‘off road’, fazer trilha, visitar locais isolados, florestas, entre outros”, afirma a médica.

Existe diferença entre viagens nacionais e internacionais?

“Não existe dentro do Brasil uma exigência de vacinação para o deslocamento de uma região para outra. É sempre importante que o calendário vacinal esteja em dia, pois ele orienta as vacinas para as doenças imunopreveníveis mais importantes no Brasil e no exterior”, elucida Dra. Ceuci.

A definição para a necessidade de viajar é objetiva: Estar protegido para doenças mais prevalentes em cada área. A vacina oferece proteção duradoura para as pessoas através da produção de anticorpos, que irão manter a nossa proteção para essas doenças e impedir infecções ao longo da vida.

Diversas doenças como Sarampo e Coqueluche, atualmente, estão controladas graças ao sucesso de campanhas e ações de imunização. De acordo com o Portal Consular do Ministério das Relações, o médico deve ser consultado para lhe informar não apenas sobre a necessidade de atualização de vacinas, mas da adoção de outras medidas de proteção para reduzir o risco de aquisição de doenças infecciosas. Em alguns casos, as doses devem ser aplicadas com antecedência à data da viagem.

Quando tomar

Segundo Doutora Ceuci, quando tomar vacina depende muito qual será utilizada. “Se for de dose única o ideal é se vacinar pelo menos 15 dias antes da viagem, pois é o tempo mínimo de formação de anticorpos protetores. Se for uma vacina com várias doses, a exemplo da hepatite B, é necessário iniciar o esquema seis meses antes da viagem”, informa.

A infectologista ressalta ainda que as contraindicações vão depender de cada vacina e da situação de saúde de quem vai utilizar. “Geralmente as vacinas de vírus vivos atenuados não podem ser utilizadas em grávidas e em imunodeficientes. Só uma avaliação médica individual vai responder esta questão”, elucida.

Entre as medidas protetivas que os países tomam, está o Certificado Internacional de Vacinação. Doutora Ceuci explica que o documento é a forma de comprovação internacional da utilização das vacinas exigidas e tem validade em todos os países. No site do Governo Federal é informado que brasileiros e estrangeiros vacinados no Brasil e que irão viajar para fora do país podem utilizar o serviço, bem como crianças a partir de nove meses já precisam do Certificado.

Importância da Vacinação

Para finalizar, Doutora Ceuci ressalta a importância da vacinação. “Mais uma vez gostaria de ressaltar a importância das pessoas de todas as faixas etárias estarem com as vacinas em dia. Estas pessoas provavelmente não vão precisar de nenhuma vacina adicional quando for viajar. A não ser vacinas específicas que não façam parte dos Calendários Vacinais do Brasil e que são indicados em alguns países, como por exemplo a vacina para Encefalite Japonesa”, finaliza.

A Divisão de Vacinas do Labchecap possui um controle de qualidade rigoroso, que conta com uma Cadeia de frio que registra as temperaturas durante 24 horas através do sistema Sitrad e do Datalogger, além de uma equipe treinada para desenvolver e monitorar todas as etapas. O sistema é automatizado, com dados que podem ser explorados. A vacina passa por diversos processos, e o Labchecap adota políticas de qualidade e segurança até o resultado final, ou seja, até a aplicação adequada no cliente.

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