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Papiloma Vírus Humano (HPV)

O HPV, Papiloma Vírus Humano, é a infecção sexualmente transmissível (IST) mais comum. Existem mais de 40 tipos que infectam a região genital masculina e feminina e alguns destes podem infectar a boca e a garganta. A transmissão do HPV ocorre através de relação sexual ou através de contato entre os genitais, mesmo que o parceiro infectado não apresente sinais ou sintomas e a infecção pode ocorrer anos após a exposição.

A gestante portadora de HPV pode transmitir para o bebê durante o trabalho de parto. A condição mais frequentemente associada ao HPV são as verrugas genitais, também conhecidas como condiloma, em homens e mulheres. A garganta também pode ser acometida a depender da pratica sexual.

Alguns tipos de HPV podem causar câncer, como o cervical (colo do útero) e menos frequentemente outros como vulva, vagina, pênis, ânus e orofaringe.

Vacina

Existem duas vacinas para HPV licenciadas no Brasil, a quadrivalente e a bivalente, sendo preferencial a quadrivalente por sua maior cobertura

A vacina para HPV quadrivalente é licenciada para meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade e meninos e homens de 9 a 26 anos; e a bivalente licenciada para ambos os sexos a partir dos 9 anos. O esquema atual recomenda duas doses antes dos 15 anos, com intervalo de 6 meses entre as doses. Após essa idade, devem ser aplicadas 3 doses (0-1-6 meses)

 Ambas protegem para câncer de colo de útero.

Pentavalente
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Combinação de vacinas DPT + HEPATITE B + HAMOPHYLUS

Pneumococo
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É uma bactéria causadora de algumas doenças como Meningite, Pneumonia e Otite, cujo nome científico é Streptococcus pneumoniae. As manifestações clínicas dependem da doença apresentada, os casos mais graves ocorrem em crianças menores de um ano de idade, maiores de 60 anos e pessoas com doenças crônicas ou com imunodeficiências, incluindo a ausência de baço. A bactéria pode ser transmitida por contato com secreções respiratórias de portadores doentes. A Meningite é a doença mais temida causada pelo Pneumococo, pois tem mortalidade elevada e pode deixar sequelas .

Vacina

Existem duas vacinas conjugadas de Pneumococo, que apresentam variedade do número de sorotipos que contêm. A vacina 10 Valente composta por dez sorotipos, e vacina 13 valente, com cobertura para mais 3 sorotipos do pneumococo. A vacina 10v deve ser iniciada no 2º, 4º mês de vida com esquema de reforço da 13 valente aos 12 meses. A SBIM mantem a orientação de iniciar as doses com a 13 valente aos 2,4 e 6 meses, com reforço aos 15 meses

Está disponível também a vacina 23 Valente que é polissacarídica e não deve ser utilizada antes dos dois anos de idade.

Esta vacina é utilizada após a imunização com a vacina conjugada em pessoas com imunodeficiência, portadores de doenças crônicas e maiores de 60 anos. As vacinas estão contra-indicadas para pessoas que tiveram reação alérgica grave a uma dose anterior ou a algum dos seus componentes.

As reações adversas mais frequentes das vacinas pneumocócicas são dor, vermelhidão e edema local, podendo ocorrer febre.

Poliomielite (Paralisia Infantil)
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Doença causada pelo poliovírus, mais frequente em crianças. A maioria dos casos é assintomática mas pode ocorrer a paralisia flácida, forma mais grave da doença, que ocorre em pequeno percentual de casos

 Como é uma vacina de vírus atenuado, existe a possibilidade, embora rara, de acontecer paralisia pós-vacinal. Apesar da erradicação da doença nas Américas, ainda existem casos em outros países, o que faz com que continue a existir o risco de introdução do vírus no território nacional, motivo pelo qual a vacinação continua sendo indicada.

Vacina

Existem duas vacinas de poliovírus disponíveis: a vacina aplicada por via oral (VOP ou Sabin) constituída de vírus vivo atenuado e a vacina aplicada por via intramuscular (VIP ou Salk) que tem vírus inativados na sua composição. O esquema de vacinação deve ser iniciado com a vacina inativada (VIP ou Salk) e somente após 2 doses dessa vacina a criança deve utilizar vacina atenuada (VOP ou Sabin). Dessa forma o risco de desenvolver paralisia pós-vacinal é bastante reduzido. Em relação à participação das crianças em campanhas nos Dias Nacionais de Vacinação, converse com o pediatra, pois essa orientação pode variar na dependência da convivência da criança com pessoas que apresentam doenças imunossupressoras e dos esquemas prévios de vacinação.

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