A Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu o dia 17 de setembro como o Dia Mundial da Segurança do Paciente. Você sabe a importância desta data para uma empresa de grande porte como o Labchecap? A segurança do paciente é considerada um valor corporativo para nós, onde toda a organização é responsável pela segurança dos nossos pacientes.
Isso mesmo! Desde o auxiliar de serviços gerais, que garantem toda a parte de higienização das unidades para te receber, ao pessoal da assessoria científica que libera os seus resultados no site, todos seguem os mesmos protocolos baseados nas metas internacionais de segurança do paciente. Para falar mais sobre o assunto, entrevistamos Ana Mota, Gerente da Qualidade e do Planejamento Estratégico. Confira:
Pergunta: A Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu o dia 17 de setembro como o Dia Mundial da Segurança do Paciente. O que esta data representa para o Labchecap e para o setor da qualidade?
R: Para nós do Labchecap, da Qualidade, ou de qualquer outra área da empresa, o dia da segurança do paciente são todos os dias em nossas rotinas. Cada processo é pensado para garantir o melhor resultado, entregando produtos com qualidade e segurança. O dia mundial da segurança do paciente, vem agregar nas ações continuadas da empresa tendo como proposito promover ações para motivação e envolvimento dos nossos colaboradores.
Pergunta: Como o setor da qualidade atua na empresa, frente as metas internacionais de segurança do paciente?
R: Atuamos junto as áreas ao longo do ano desde a integração de um novo colaborador com treinamentos, informações em nossos canais internos, visitas aos postos de trabalho e auditorias, objetivando a manutenção das práticas de segurança do paciente e buscando o envolvimento de todos na diminuição dos risco e impactos que possam acontecer em nossos processos.
Pergunta: O plano de ação global para a segurança do paciente 2021-2030 busca evidenciar a ‘eliminação de danos evitáveis’. Como trabalhamos em cima deste tópico e quais são as medidas tomadas para eliminar os riscos ao paciente?
R: Aqui no Labchecap desenvolvemos políticas e práticas facilitadoras para a segurança do cuidado com os colaboradores e clientes. Atendemos as legislações aplicáveis, fazemos o monitoramento de todos os eventos em conjunto com o grupo Gestor de Segurança do Paciente, treinamentos continuados para o caminho do “Dano Zero no Cuidado da Saúde”, premissa e alicerce para a construção do Acesso Universal à Saúde estabelecida na 72ª Assembleia Mundial da Saúde (MAS).
Pergunta: Considerando o cenário de pandemia, como aplicamos as metas de segurança ao paciente no atendimento ao cliente?
R: Com o advento da pandemia pelo SARS-CoV-2, as ações de segurança do paciente se intensificaram e vem promovendo maior conscientização e reconhecimento dos riscos aos pacientes desde os profissionais de saúde, bem como para a população em geral, buscando práticas mais seguras. Isso é muito bom, pois através da informação passamos a atuar na Educação da Segurança do Paciente.
Pergunta: Para encerrarmos, quais são suas considerações finais?
R: Precisamos todos estar atentos as regras estabelecidas que visam assegurar a saúde de uma forma geral, no acesso aos serviços de saúde e em nosso caso para Laboratório, Imagem e Vacinas, garantir a aplicação dos protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde: 1-Identificar corretamente o paciente; 2-Melhora a comunicação entre os processos; 3–Medicação segura; 4–Assegurar a realização do exame correto; 5-Higienizar as mãos para evitar infecção; 6–Prevenir o risco de queda.
A Segurança do Paciente é assunto de todos e precisamos da participação ativa não só dos profissionais de saúde, mas ações conjuntas do paciente e seus familiares, governo e organizações não governamentais, associações e sociedades científicas, instituições acadêmicas e de pesquisa e sociedade civil. E dentre os sete objetivos do Plano de Ação Global para a Segurança do Paciente 2021-2030, um deles, muito importante é “garantir um fluxo constante de informações e conhecimento para conduzir à mitigação de risco, a uma redução de danos evitáveis e melhorias na segurança da assistência”.
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